“Para estabelecer um senso de respeito mútuo e tolerância, temos que contemplar a maior diversidade possível de pessoas nos espaços públicos de uma cidade. É preciso ter espaço para jovens e idosos, homens e mulheres, ciclistas, pedestres,motoristas e portadores de quaisquer deficiência”, para Jeff Risom, urbanista novaiorquino, uma cidade tolerante com sua população tenta contemplá-la ao máximo em sua diversidade nos espaços públicos. Se todos têm seu lugar, não há necessidade de brigar por espaço e a convivência tende a ser mais harmônica, segundo o urbanista. Em Copenhague, os pedestres, ciclistas, motoristas e cadeirantes têm sempre espaços definidos e respeitados pelas ruas da cidade. Já em São Francisco, pessoas de vários gêneros e orientações sexuais, bem como com os adeptos a pouca ou nenhuma vestimenta, passeiam tranquilamente pelos espaços públicos.
(Na foto abaixo, margens do Rio Sena, Paris).
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