quinta-feira, 13 de novembro de 2014

AAPBEL pede informações ao IPHAN, sobre a regularidade da obra do prédio do IGEPREV no entorno do Museu Goeldi

A AAPBEL protocolou pedido de informações ao Instituto Nacional do Patrimônio Histórico no Pará (IPHAN/PA) para saber se a obra de construção do prédio da nova sede do IGEPREV (Instituto de Gestão Previdenciária do Pará) foi aprovada pelo Instituto e se o mesmo está em conformidade com os parâmetros técnicos legalmente estabelecidos. 

A preocupação da entidade se justifica, pois há uma legislação específica, através de Portaria do IPHAN, aplicada para construções no entorno do Museu Paraense Emílio Goeldi, visando protegê-lo dos efeitos que pode ocorrer sobre o sistema vegetal e consequentemente sobre a fauna do parque, pela diminuição da insolação e da mudança do regime de ventos, provocados pela construção de edifícios altos na sua vizinhança. 
O prédio que abrigará a sede do IGEPREV está sendo construído na Avenida Alcindo Cacela, de frente para um dos lados do parque e já está no terceiro piso. Para esta área, o gabarito de construções
prevê o limite em torno de 12 metros , o correspondente a um prédio de 04 andares.





quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Mangueiras são replantadas em Batista Campos! Mais uma vitória da cidadania!


Valeu a pena denunciar e cobrar da SEMMA! Foram replantadas duas novas mangueiras no lugar das que foram retiradas por estarem mortas, no entorno de uma unidade da Rede Big Ben, em Batista Campos.
Em agosto a AAPBEL denunciou a morte de três mangueiras e exigiu da Secretaria muncipal, explicações sobre as causas da morte dos três exemplares, bem como o imediato replantio das mangueiras, uma vez que até mesmo os canteiros já tinham sido cimentados.
Retirada de uma das mangueiras mortas.
canteiro onde antes existia mangueira ganhou cimento.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente replantou apenas duas mangueiras, alegando que o espaçamento na calçada não permite o replantio de três mangueiras, de acordo com o novo Plano Municipal de Arborização, o que é questionável, pois pode significar a diminuição dos nossos corredores de mangueiras. Da mesma forma, a SEMMA não forneceu os laudos técnicos sobre as causas da morte das árvores e continuamos cobrando.
Canteiros nos lugar de cimento é um exemplo de que nós cidadãos somos os maiores responsáveis pela cidade que queremos! Vida longa e frondosa às novas mangueirinhas!